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Resistividade Térmica In Situ aplicada a Usinas Solares

A determinação da resistividade e condutividade térmica surge a partir da necessidade de informações para que seja realizado o dimensionamento de cabos subterrâneos de transmissão de energia elétrica.

Os métodos de prospecção geotérmica permitem que sejam obtidos parâmetros físicos de resistividade e condutividade das camadas do subsolo em determinada área ou região. Tais parâmetros são variáveis independentes das características geométricas das formações do solo, como por exemplo: o tipo do solo (seja areia, argila, calcário ou granito), níveis de umidade (seja seco ou saturado), da temperatura, do nível de compactação, dentre outros.

Para o registro de dados de resistividade e condutividade térmica, o equipamento utilizado segue o padrão de qualidade do mercado, devidamente registrado e calibrado. Tal equipamento possui uma sonda (TR-3) de injeção e recepção de corrente, além de um sensor de temperatura.



A coleta dos dados é realizada de forma automática pelo equipamento oportunamente programado para efetuar as medidas de resistividade térmica (R) e condutividade térmica (C) com a sonda TR-3.

Durante a medição de resistividade térmica não devem ser realizadas medições sob condições atmosféricas adversas, tendo em vista a possibilidade de ocorrência de descargas atmosféricas. Além disso, ressalta-se que a sonda deve ser limpa a cada medição e estar isenta de variações térmicas, não havendo contato durante as medições.

Atualmente, a empresa Sondaoeste realiza ensaios de Resistividade Térmica In situ em todo Brasil, atuando em obras de grande, médio ou pequeno porte.

Nosso compromisso é ser FUNDAMENTAL NA SUA OBRA e por isso buscamos sempre evoluir de acordo com a necessidade do mercado, produzindo e entregando serviços aliados a qualidade, segurança e agilidade, premissas registradas de nossa empresa e das equipes envolvidas ao longo desses 30 anos de atividade.

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